Quando se fala dos mortos nos campos de concentração lembramos de alguns nomes famosos como o de Anne Frank - adolescente que mantinha um diário enquanto ficou na clandestinidade durante a Segunda Guerra Mundial -, Olga Benário - militante comunista que fora deportada do Brasil pelo Governo Getúlio Vargas - e o pintor holandês, de pais portugueses, Baruch Lopes Leão de Laguna - capturado e assassinado aos 79 anos em Auschwitz. Todos de origem judaica.
Quando se fala dos sobreviventes desse período, lembra-se em Elie Wiesel - escritor judeu nascido na Romênia -, Simone Veil - francesa que se tornou depois a primeira mulher a presidir o Parlamento Europeu -, Ben Abraham - jornalista polonês naturalizado brasileiro - e Otto Frank, pai de Anne.
A verdade é que tanto os mortos como os sobreviventes estão debaixo da mesma lista - independente de qualquer situação. A lista de vitimas! Dia 27 de janeiro é o Dia Internacional em Memórias as Vitimas do Holocauto. De hoje até o dia 28 o blog Em Casa lembrará a data em 3 posts. Amanhã será publicado um post explanatório e no seguinte um outro sobre a repercussão do dia na mídia.
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