Depois de meses de impasse um casal mineiro, Tatiana e Márcio, conseguiram registrar a filha com o nome escolhido: Amora Lopes Motta. Inicialmente o registro foi negado pelo cartório de Patos de Minas (MG) e para conseguir a certidão de nascimento, os pais tiveram que entrar com uma ação judicial., também sem sucesso. Segundo a promotoria alegou, o nome " Amora Motta " poderia ser alvo de brincadeiras entre crianças na escola. “A princípio os coleguinhas podiam estar sintetizando isso aí como ‘a marmota’”, disse o promotor Hamilton Antônio Ramos. A inclusão do sobrenome " Lopes " no meio do nome facilitou o registro. “O nome foi escolhido antes da gravidez. A gente brincava que era feminino de amor, apesar de saber que não é. Também sou músico e muito é fã de Gonzaguinha e ele teve uma filha que se chama Amora”, explicou o pai, Márcio Silveira Lopes. A idéia também era homenagear o músico Gonzaguinha, morto em 1991, que também batizou sua filha com o mesmo nome.
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