Pouco divulgado no Brasil - uma matéria na revista Veja e posts em alguns blogs comunistas, entre outras notas - a Itália chorou nos últimos dias a (traiçoeira) morte de um defensor da causa Palestina. Acusando a Itália de ser um “ estado infiel “, membros dissidentes do Hamas seqüestraram e assassinaram o ativista italiano pró-Palestina Vittorio Arrigoni. Aos 36 anos e desde de 2008 morando na Faixa de Gaza, o italiano foi acusado de “espalhar a corrupção " na região e mesmo sendo um crítico ferrenho de Israel foi morto por estragulamento na noite de 14 de abril. Arrigoni fazia parte do Movimento Solidariedade Internacional e escrevia no Il Manifesto - jornal italiano de esquerda. Mais xiitas que o Hamas - este já taxado como um grupo terrorista - os salafistas, responsáveis pela execução de Arrigoni, tem ligação com a Al Qaeda e com radicais egipcios. Egidia Beretta Arrigoni, mãe de Vittorio, é prefeita da pequena Burciago, na Itália, e mesmo enlutada avisou que pretende em breve conhecer a região em ode ao filho.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário