Não se falou de outra coisa. A manhã de 02 de maio de 2011 começou com o anúncio da morte do terrorista saudita Osama Bin Laden – lider da Al Qaeda e mentor de diversos ataques terroristas como o atentado as Torres Gêmeas e ao Pentágono em 2001 nos Estados Unidos e aos metrôs de Madri e Londres, respectivamente em 2004 e 2005. O presidente norte americano Barack Obama foi a TV e fez o anúncio a nação ( e ao mundo ) sobre a captura e a morte de Osama Bin Laden na noite de domingo, 1º de maio. Segundo informações, ele estaria vivendo em Abbottabad, cidade localizada ao norte do Paquistão. Imediatamente ao anúncio, os americanos foram as ruas para comemorar o feito e a comemoração foi madrugada a dentro. Frases, charges e bordões patrióticos ( como Yes, We did ) já circulam em redes sociais e sites na internet. No pronunciamento, Obama também se apressou em agradecer o apoio do governo paquistanês e a dizer que os Estados Unidos “ não estão e nunca estarão em guerra com Islã “ – em clara alusão aos conflitos com a Libia de Muamar Khadafi. Persona non grata em seu próprio país natal, Osama Bin Laden tinha 54 anos, era o inimigo nº 1 dos Estados Unidos, temido e procurado mesmo antes daquele que há quase 10 anos foi o maior atentado terrorista sofrido pelos Estados Unidos. A prisão e morte de Bin Laden causou o (re)inicio de um outro conflito. Rivais históricos por conta da região da Caxemira, India e o Paquistão trocaram farpas durante o dia. A Índia aproveitou o feito para reiteirar que a morte do líder da Al Qaeda no Paquistão fortalece as denúncias de que o país vizinho serve mesmo de refúgio a terroristas. Obviamente os Estados Unidos receberam as felicitações e o apoio de países aliados como Espanha e Israel e criticas dos palestinos do Hamas.
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